Novo Malware está a afetar diversos computadores da Apple

Novo Malware está a afetar diversos computadores da Apple

Um novo malware, batizado com o nome ThiefQuest, anda a atacar computadores da Apple. O investigador Dinesh Devadoss, investigador na área da cibersegurança, divulgou recentemente algumas conclusões sobre esta nova ameaça. A wisdom IT CONSULTING explica-lhe os detalhes essenciais sobre esta nova ameaça.

De que se trata este novo malware?

O ThiefQuest trata-se de um novo ransomware que tem diversas características de um virus de spyware. Segundo Dinesh Devadoss, o malware em questão tem a capacidade de roubar dados que incluem passwords, números de cartões de crédito, bem como de roubar ficheiros de computadores afetados.

Isto porque esta componente facilmente permite um acesso remoto aos computadores, enganando os seus sistemas de segurança, instalando o ransomware e proceder com um pedido de resgate à vítima. De acordo com Devadoss, o vírus em causa foi concebido de modo a assemelhar-se a uma atualização, de forma a iludir os utilizadores nesse sentido.

Que características tem esta nova ameaça?

Algumas apps já foram inclusive dadas como afetadas. Isto inclui a aplicação de segurança Little Snitch, bem como o software de mix de música, Mixed In Key. Há relatos de que o ThiefQuest está a ser distribuído através de plataformas de torrent, pelo que só existe um risco para o utilizador se calhar alguma dessas fontes vir com esse malware. Curiosamente, até ao momento, não foi pago qualquer resgate por parte dos afetados pelo vírus.

Porém o malware vem com algumas falhas que o impedem de ser visto como uma potencial ameaça informática. Por exemplo, o software não funciona se detetar um antivírus no computador onde está instalado, apesar de ter características que lhe permitem passar despercebido.

Os seus elementos de ransomware, de acordo com o portal ArsTechnica, parecem também inacabados. Isto porque não há forma de os atacantes saberem quem pagou o resgate, já para não falar da falta de contacto que permita à vítima comunicar com os “sequestradores”.

A publicação do investigador Dinesh Devadoss pode ser consultada na íntegra em baixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

The reCAPTCHA verification period has expired. Please reload the page.

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.